Eu sinto falta de você e, no ar, o teu perfume parece estar em toda parte como se tivesse o dom, a arte de ser onipresente- uma ilusão real. Sinto faltas das tuas mãos que dizes serem desajeitadas mas, que nos carinhos são máquinas de agradar, precisas, que ainda não foram inventadas, uma antecipação do futuro. Sinto também que tudo está escuro e nada me faz feliz sem você. Não sei se isto é amor, nem o que pode ser, porém, se não for, o que mais pode ser?
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