Não importa que amanheça devagar,
que não tem pressa as flores nem os frutos,
que nada sabem da duração dos minutos
nem adotam a pressa no chegar.
O ritmo da mudança é o do vagar
do dia sobre a noite em seus redutos
numa marcha mansa sobre os arbustos
que molhados d’àgua começam a brilhar.
Ilustração: olhares.com.
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