Não é o vinho como se pensa. Como se pensa não é o vinho. Não é o vinho como se conta. Como se conta não é o vinho. Pensa direito, cabeça tonta! Como se bebe é bom que faça devagarinho, com muita graça. Pensa no vinho não pela taça. Só pela rolha se pensa o vinho. Sendo a primeira, da sobriedade. Já a segunda é da fantasia. A terceira rolha com a alegria, que na mentira tem sua magia. Depois com a quarta, nova primeira, o mundo vira uma brincadeira. Só com a quinta chega a verdade, com uma névoa, tudo nublado, com tanto vinho já embriagado!
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