Tiel
Aisha Ansari
I
heard an echo in a hollow place.
No
sound of blowing wind or drifting sand,
some
ancient voice was this, a captive trace
of
gone-by speech, of argument, demand,
of
plea or question, comfort or command.
Long
years this message had remained unheard
in
empty halls, in untenanted lands,
a
letter lost, a homeless, wandering word.
I
could not judge it solemn or absurd,
the
language, one I'd never learned to speak.
Was
it then call of beast or cry of bird
from
whiskered mouth, or brightly colored beak?
No.
No, this was human speech, now lost.
A
warning wasted, at an unknown cost.
Decadência da Informação
Escutei
um eco num lugar vazio.
Sem
som do vento ou da areia se espalhando,
Alguma
voz anciã era isto, um cativo traço
de
discurso passado, de argumento, demanda,
de
súplica ou questão, conforto ou comando.
Por
longos anos, esta mensagem permaneceu inaudível
em
salas vazias, em incultivadas terras,
uma
carta perdida, um sem-teto, uma palavra errante.
Eu
não podia julgá-la solene ou absurda,
a
uma linguagem, que eu nunca aprendi a falar.
Fui
então chamado de besta ou choro de pássaro
de
grossa boca ou de bico de cores vivas?
Não.
Não, este era um discurso humano, agora perdido.
Um
aviso desperdiçado, a um custo desconhecido.
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