ON THE STEPS OF THE MET
When
the first wasp would not stop flying near me I sat still
and
let it stay. All thin legs and yellow, it did not find my skin
but
the silvered mouth of the Pepsi can. It crawled inside
and
then another joined it there. I let those two
fill
themselves while I finished my greasy knish and thought
how
I would soon not be here and how painful
not
wanting anyone. One wasp staggered out
and
flew, and then the other, and in Manhattan
they
were two cabs on their way in one direction. Inside,
what
I had loved most: the folds of the woman's scarf
in
Vermeer's portrait, their depth of shadow,
how the fabric came so close to itself without touching.
SOBRE OS PASSOS DO ENCONTRO
Quando
a primeira vespa não parou de voar perto de mim, me sentei quieto
e deixei-a ficar. Apesar de todas as pernas finas e amarelas, não encontrou a minha pele,
porém, a boca prateada da Pepsi sim. E enfiou-se nela
e,
logo, outra se juntou por lá. Eu deixo essas duas
se
divertirem enquanto vou terminar meu salgado gorduroso e pensei
como
tão cedo não estaria aqui e, com a dor,
não
querendo ninguém. Uma vespa cambaleou
e
voou, e depois a outra, e em Manhattan
eles estavam em dois táxis no caminho em uma direção. Dentro,
o
que mais amei: as dobras do lenço da mulher
no
retrato de Vermeer, a profundidade de sua sombra,
como
o tecido que chegou tão perto de si sem tocar.
Ilustração: https://vermeer0708.wordpress.com/.
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